O uso da tecnologia em prol da saúde tem apresentado uma constante onda de crescimento. Afinal, seus recursos permitem a otimização de processos nos diferentes setores associados aos cuidados com o paciente, mostrando também grande aceitação por parte dele.

No Brasil, aproximadamente 75% da população idosa utiliza unicamente o Sistema Único de Saúde (SUS) — que, embora seja um dos maiores projetos mundiais dessa área, necessita de medidas capazes de acelerar e aperfeiçoar determinadas ações.

Diante disso, houve uma explosão no mercado de healthtech nos últimos anos, com grande investimento no setor e, consequentemente, o surgimento de recursos para melhoria na saúde. Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o assunto!

Afinal, em que consistem as healthtechs?

Basicamente, as startups envolvidas na saúde buscam o aperfeiçoamento nos seus diversos setores. Isso inclui, por exemplo, melhorias na gestão dos estabelecimentos, otimização do tempo e avanços para diagnóstico e tratamento, além do crescimento no próprio conceito de home care.

Uma de suas características importantes é que os seus investimentos não estão retidos em grandes laboratórios, mas sim em pequenas empresas, que apresentam ideias inovadoras para melhoria — e, com isso, grande potencial para desenvolvimento.

Existem em torno de 263 startups healthtech no Brasil, fazendo o país ocupar o 7º lugar mundial no mercado dessa área. Contudo, embora seja promissor esse cenário, alguns impasses impedem o progresso, como a regulamentação e os processos burocráticos, o alto capital envolvido, a necessidade de expansão em longos prazos, dentre outros.

Por outro lado, todas as inovações são bem-aceitas e adquiridas pelos usuários, os quais prezam pela facilidade ao acesso e os benefícios proporcionados pelos produtos.

Quais são as inovações envolvidas nesse mercado?

Agora que você sabe o que representam as healthtechs e qual é o atual cenário desse mercado, falaremos sobre os serviços e os recursos oferecidos — sejam eles hardwares, sejam softwares — que se propõem a melhorar os processos em saúde.

O primeiro artifício que nos aparece é a inteligência artificial, que otimiza a análise e o gerenciamento de dados. Nesse caso, o setor de pesquisa representa um dos maiores beneficiados, uma vez que permite avanços científicos e sociodemográficos. Outro recurso cada dia mais utilizado são os softwares de gestão, os quais reúnem funcionalidades fundamentais para administração de estabelecimentos voltados para a área. Essas ferramentas incluem:

Os diagnósticos também são beneficiados pelas startups — exemplo disso são as empresas que investem na análise de exames de imagem à distância. Isso possibilita a emissão do laudo independentemente do dia ou horário, oferecendo rapidez no diagnóstico e na determinação da conduta para início do tratamento.

Entrando agora no âmbito do acompanhamento, há dispositivos capazes de monitorar dados vitais e glicemia, por exemplo, algo de suma importância para o tratamento da hipertensão e diabetes. Ainda outras doenças crônicas podem se beneficiar com as inovações, como é o caso dos transtornos de ansiedade, graças a assistentes virtuais que ensinam condutas para diminuições das manifestações em momentos de crise.

Por fim, ainda vale citar os recursos que reduzem a burocracia e otimizam o tempo nos processos de saúde. A plataforma da Intelectah, por exemplo, atua na gestão de cirurgias, oferecendo praticidade no seu agendamento e envolvendo todas as instâncias interessadas, como operadoras de saúde, equipe médica, hospital e paciente.

Bom, ao longo deste artigo, vimos como as healthtechs são fundamentais para a melhoria nos processos em saúde. Vale reiterar que o mercado ainda se encontra em desenvolvimento, apresentando um grande potencial para ganhar, cada vez mais, espaço nas instituições e no dia a dia dos pacientes.

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